Mentoria ou consultoria empresarial é realmente necessário para melhorar a minha empresa?

 

Antes de mais nada, para alcançar essa resposta é de fundamental importância que todo empresário, gestor e administrador tenha a consciência de que o sucesso empresarial acontece em função de como o processo é executado; ou seja, mais importante do que saber o que fazer é saber o como fazer.

Isso reflete um ditado antigo na publicidade – mais vale uma péssima ideia bem trabalhada, do que uma boa ideia mal trabalhada.

Nesse sentido, importa planejar e sobretudo colocar em prática o que foi planejado para uma pequena, média ou grande empresa. Toda empresa precisa ter um plano próprio e agir com base em processos executáveis. Porém, o empresário envolvido no processo sofre de miopia administrativa – patologia adquirida em função da rotina de trabalho que induz a tomada de decisão errada e embasada no achismo.

Do mesmo modo, é de fundamental importância que a execução das ações planejadas seja avaliada, adequada e controlada constantemente dentro de um processo, e nunca vista como uma tarefa. Processos de trabalho seguem protocolos de procedimentos que funcionam como um programa passível de ser adequado e controlado a cada ponto da execução, diferente de uma tarefa exigida sem qualquer protocolo.

Portanto, ou o empresário enxerga este princípio e segue o modus operandi dos protocolos planejados e controlados ou estará fadado a continuar errando com processos eivados de miopia administrativa que o manterá dentro de um ciclo vicioso de erros que exige a reparação constante destes erros.

Por fim, ou a empresa muda e faz as adequações certas no planejamento e no processo, ou não haverá resultados diferentes. E, para isso acontecer, é oportuno que o empresário e seus gestores estejam certos de que não há como iniciar um processo assertivo se existir nele a possibilidade da miopia administrativa.

Em suma, são esses dois pontos desfavoráveis à empresa e ao empresário. A resposta da pergunta inicial, então, varia de acordo com a necessidade de um consultor externo ser indispensável para toda empresa, seja na prevenção ou reparação de problemas ou para inovar e melhorar os resultados. É correto afirmar que com o diagnóstico preciso e imparcial o empresário tem a orientação certa para tomar a decisão certa.

O Empresário Define o Consultor com Base no Achismo

A princípio, você, empresário, pode estar se perguntando qual a ligação que este conteúdo tem com a escolha entre o consultor ou mentor, não é mesmo? Mas é muito simples, visa trazer ao entendimento que antes de tomar qualquer decisão é importante entender a necessidade do planejamento, do processo, de como executar e sobretudo da patologia que interfere na avaliação e na tomada de decisão.

Dessa forma, é preciso entender como pode um empresário com miopia escolher um consultor sem que o viés do achismo interfira nessa decisão. Ou como pode esse mesmo empresário escolher um consultor ou mentor sem conhecer qual é o fundamento e a base para a melhoria dos resultados da sua empresa.

Assim, diante do exposto, o empresário passa a entender a importância do consultor qualificado para lhe ajudar nas suas decisões e nos processos de gestão da sua empresa – avaliar, pesquisar, planejar, executar, controlar e adequar os resultados.

Sob o mesmo ponto de vista, de nada adiantará contratar um consultor ou mentor que oriente o planejamento ou a decisão e não o processo de execução. Preste atenção! Na verdade, sem o acompanhamento do processo de execução as orientações se perdem e as coisas podem ficar ainda piores e mais confusas.

Logo, definir um consultor capacitado para atuar em todo o processo não é fácil, afinal, foge um pouco das características da consultoria. A maioria dos consultores ou mentores não tem esta qualificação. Eu afirmo que o profissional mais indicado para controlar e adequar o processo é o que também participa da decisão e do planejamento.

Sem dúvidas, o mercado sempre esteve cheio das ofertas de consultores e agora mentores e coachs; muitos desses profissionais, se intitularam consultores e mentores por entenderem um pouco mais sobre o funcionamento da empresa ou por se acharem capazes de orientar o empresário ou o profissional com boas ideias.

Porém, a boa orientação ou ideia só obterão resultados sustentáveis, duradouros e contínuos com um processo de execução que permita o controle e a adequação em tempo hábil. Ao contrário, será uma boa orientação ou ideia mal trabalhada que poderá gerar resultados piores do que os vivenciados anteriormente.

A primeira possibilidade de erro do empresário é contratar o consultor errado (lógico). Se isso acontecer todo resto se perderá. O consultor com formação em economia, gestão de RH, administração etc.; pode não ser o profissional mais indicado para gerir o processo de gestão da empresa.

O profissional tem que apresentar experiência em vendas, marketing, na liderança de equipes, no gerenciamento, na direção e possuir formação em comunicação, gestão de marketing, gestão de negócios, gestão da inteligência emocional ou gestão de ODM.

Essas e outras qualificações similares possibilitam o consultor a atuar com propriedade desde o planejamento até o resultado e a garantir o sucesso da organização.

O Princípio do Processo de Gestão Sustentável

O principal desafio das pequenas, médias e grandes empresas é ter ou manter um processo de gestão sustentável, ou seja, – saudável, crescente, contínuo, lucrativo e satisfatório para todos os colaboradores, fornecedores e clientes. Para alcançar tais benefícios é necessário que o empresário tenha um planejamento estratégico com processos bem definidos, independente do porte da empresa.

No entanto, de forma geral, muitas empresas têm dificuldade em fazer o planejamento estratégico. Muitas das que conseguem fazer, não conseguem executar. Existem também aquelas que conseguem planejar e executar, mas têm dificuldade em gerenciar. E, ainda, as que chegam nesta fase e não conseguem mensurar, controlar, adequar, inovar e melhorar os resultados.

Apesar de tudo, todas as empresas seguem acertando ou errando. A que segue acertando intuitivamente pode permanecer ou não, obtendo bons resultados até se surpreender quando isso deixar de acontecer. Por outro lado, a que segue errando experimenta também o acerto, mas geralmente enfrenta o ciclo vicioso de reparar erros e resolver problemas.

Nesse caso, ambas empresas precisam avaliar, controlar e adequar os seus processos para que tenham o domínio dos resultados. Do contrário, estarão experimentando resultados aleatórios e fora de controle. Sem o conhecimento da causa do resultado (seja positivo ou negativo) não haverá embasamento para a tomada de decisão assertiva e consequentemente não haverá meios para melhorar e adequar a empresa.

Em outras palavras, a empresa que tem o controle do seu processo de gestão consegue alcançar o sucesso do planejamento estratégico, do contrário estará impedida de crescer e ganhar destaque no mercado. A patologia mais relevante que adoece o processo ou o impede de crescer e até de existir é a falta de informação certa (leia a seguir) e a miopia administrativa que induz a tomada de decisão com base no achismo.

A Importância de Seguir a Direção do Especialista

À primeira vista, toda dica ou conselho é bem-vindo no momento em que o empresário percebe a necessidade de mudar, de melhorar e de inovar. É nesse momento que ele estará suscetível às informações isoladas que surgem de pessoas e profissionais independentes sem parâmetros confiáveis para uma análise e que gera a tomada de decisão assertiva.

Em outras palavras, muitos empresários erram por coletar a informação sem muito rigor e, com isso, embasam suas decisões que por consequência também estarão isentas de acerto. O mais comum nas empresas é o empresário colecionar opiniões e fofocas de colaboradores, de amigos e até algumas reclamações de clientes e agir de forma inconsistente sobre elas.

Sem uma informação confiável as decisões jamais serão as melhores. No entanto, não há como ficar sem informação pois a necessidade da tomada de decisão sempre será constante. Por isso, o melhor é contratar um consultor externo com qualificação para atender a demanda e entregar a informação e a solução correta.

Dessa forma, o empresário terá subsídios para a melhor tomada de decisão. Inclusive, o esperado é que o consultor qualificado esteja disposto a oferecer resultados. É bom ficar atento, pois parte dos profissionais de mentoria ou consultoria, assim como os de outras profissões, visam mais o lucro; e poucos são os que garantem o resultado.

Em síntese, a causa de todo erro está na tomada de decisão contaminada pela miopia administrativa, embasada pelo achismo ou pelas opiniões e sugestões de terceiros, sejam eles profissionais ou pessoais; a dica de um profissional, amigo ou colaborador que não avaliou e não analisou o processo da empresa não serve para embasar uma decisão.

As Vantagens de se Fazer uma Consultoria Empresarial com um Mentor?

De antemão, a consultoria empresarial ou a mentoria é o suporte assertivo e profissional que direciona a tomada de decisão do empresário para os melhores cenários e aspectos, tanto na prática da prevenção, manutenção, como na evolução da empresa. Mas por qual razão a empresa ou um profissional necessitaria manter um mentor ou um consultor?

Uma empresa ou um profissional bem orientado tem mais chance de acertar quando recebe orientação estratégica de qualidade proveniente de pesquisas, análises minuciosas e diagnóstico assertivo. Tais estudos demandam conhecimento, imparcialidade, técnica e o tempo que o empresário não tem para realizar.

Do mesmo modo, pensar cuidadosamente na melhor saída para conquistar, inovar ou para solucionar a condição crítica, não é tarefa simples para quem está envolvido no processo e, em função da miopia, já tentou todas as saídas que o levaram para o mesmo lugar.

Bem como, ouvir conselhos e opiniões diferentes, seja de um colaborador, amigo, parente ou até do melhor gerente pode ser a pior opção para solucionar alguns problemas emergentes; haja vista que as pessoas falam e sugerem com base no que lhes convêm, sem compromisso com o resultado e sem o embasamento do processo de gestão em específico.

Enfim, a consultoria empresarial ou mentoria é um serviço exercido por profissional qualificado que detém o conhecimento e a prática sobre as diversas áreas do marketing, da administração, da comunicação e da gestão empresarial como um todo. O consultor ou mentor vai além do estado da técnica e da experiência profissional, ele precisa conhecer profundamente o estado emocional do empresário e a capacidade de realizar dos colaboradores e da empresa.

Qual o Melhor Momento para Contratar uma Consultoria Empresarial

A princípio, o melhor para o empresário é contratar um consultor sobretudo para evitar o problema, para traçar soluções estratégicas de inovação e crescimento da empresa. No entanto, na maioria das vezes, o consultor é chamado quando ninguém mais obteve resultado e os problemas persistem.

Seja como for, o melhor momento para a contratação do consultor é antes do empresário tomar a decisão. O melhor seria que todo empresário tivesse um consultor a sua disposição para que toda decisão fosse embasada em estudo, pesquisa e informação segura. Isso evitaria o erro e as consequências geradas.

Com isso, o empresário pode estar se perguntando: será que eu não tenho condição de tomar a decisão e traçar o caminho, resolver ou prevenir um problema? A resposta é que tudo dependerá do processo adotado e sempre haverá algo despercebido pelos gestores.

Logo, algumas empresas podem não precisar do consultor à disposição, mas certamente precisarão desse profissional para prevenir os problemas causados pela miopia administrativa. Outras empresas precisarão da constância de um consultor quando o seu processo estiver desalinhado ou seus lucros e sua imagem estiverem em declínio.

Por exemplo, a empresa que tem um planejamento e o processo de gestão com os devidos protocolos de avaliação, controle e adequação ativamente praticados precisa de um consultor externo para avaliar e diagnosticar um possível problema não identificado pelos gestores que possa vir a ser causa de perdas e danos.

Outro exemplo, é quando o empresário percebe que a equipe de vendas está começando a perder performance e, influenciado pela miopia, não consegue descobrir sozinho o real motivo do declínio e sua solução. Neste momento, o problema já existe e a empresa precisa de uma consultoria pontual para analisar os processos e diagnosticar o problema.

Por fim, algumas empresas precisam do consultor para resolver problemas já existentes, outras para planejar e implementar os processos de gestão, ou, em último caso, para serem resgatadas do seu declínio. O consultor é um profissional necessário e o melhor é tê-lo à disposição seja para prevenir ou solucionar.

A Diferença Entre Consultoria e Mentoria

Mentoria ou consultoria

Antes de tudo, o verdadeiro mentor pode ajudar o empresário a ser melhor e a encontrar um sentido para a sua vida e para a sua carreira. Este se trata de um especialista que transmite visões, sonhos, ideais, princípios, valores, atitudes, conhecimentos e sabedoria.

O consultor, é o profissional mais indicado para lhe entregar a solução estratégica, tática e operacional para a melhoria da sua empresa, ou, assim como o mentor, lhe dar o suporte e o encorajamento necessário para que gerencie a sua equipe, maximize seu potencial, desenvolva suas habilidades, aprimore sua performance e torne-se uma pessoa e um profissional melhor.

“A consultoria em sua melhor forma é um ato de amor: o desejo de ser genuinamente útil aos outros. Usar o que sabemos, ou sentimos, ou sofremos no caminho para diminuir a carga dos outros” (Peter Block).

Contudo, é essencial perguntar para o profissional que será contratado, qual a real especialidade dele. Se for consultor, ele mapeará os possíveis problemas, a fim de identificá-los e solucioná-los. Mas, caso seja um mentor, ele debaterá e orientará quanto à forma do empresário olhar para as adversidades.

De antemão, é importante frisar que o conceito do mentor é nunca apontar as soluções, apenas levantar questionamentos para que a tomada de decisão seja exclusivamente dos gestores. Independente da orientação, a decisão sempre será unicamente dos gestores. A diferença é que a consultoria apresenta a solução e orienta com base em diagnósticos precisos.

Apesar de tudo, lembre-se sempre de que existe o diferencial do profissional que opera com o mix da mentoria, consultoria e assessoria. Encontrar um profissional três em um não significa que este não seja especialista nas áreas. Na verdade, o melhor é que o especialista tenha habilidade de concentrar as três áreas em uma, pois estas dependem umas das outras e nenhuma pode garantir o resultado sem o sucesso das demais.

* A Mentoria

Antes de tudo, a palavra “mentor” tem origem na Odisseia, de Homero, escrita no século VIII a.C. Ulisses, rei de Ítaca, quando foi lutar na Guerra de Tróia deixou sua família sob os cuidados de Mentor, que acabou servindo de professor para seu filho.

Apesar disso, não existe uma data específica para a invenção do termo no mundo dos negócios, embora as primeiras escolas de negócios começam a florescer apenas na segunda metade do século XX, após a Segunda Guerra Mundial. Desde então, o mentor passou a ser sinônimo de alguém que compartilha sua sabedoria, experiência e conhecimento com colegas menos experientes.

Além disso, a própria história é recheada de casos de mentoria. O mentor de ‘Alexandre, o Grande’, foi Aristóteles, o de Martin Luther King foi Gandhi e, o de Jim Collins foi Peter Drucker, por exemplo.

Vale mencionar, ainda, que a mentoria pode ter várias finalidades. Desde resolver um problema específico em questões técnicas ou administrativas até aconselhar sobre a condução geral da carreira empresarial ou profissional.

* A Consultoria

À primeira vista, a consultoria é um serviço de aconselhamento específico, realizado pelo especialista da área que orienta o empresário de forma a ajudá-lo a atingir seus objetivos. É um serviço que pode ser contratado por uma empresa para ajudar os colaboradores ou por um empresário em particular.

De forma geral, a consultoria pode ser classificada em dois tipos principais:

  1. a) Consultoria interna, quando o consultor é um colaborador interno, ou seja, faz parte do quadro de funcionários da empresa que requer o serviço;
  2. b) Consultoria externa quando o consultor é um colaborador externo, ou seja, que não faz parte do quadro de funcionários da empresa e presta o serviço.

Como resultado, ambas as modalidades de consultoria interna e externa apresentam seus pontos positivos e negativos. Sendo a consultoria externa infinitamente mais favorável em função dos pormenores já mencionados no texto. A consultoria interna pode acontecer em casos bem específicos e sob protocolos bem ajustados.

Tipos de consultoria

Primeiramente, é importante entender que os consultores especialistas em gestão empresarial não necessariamente precisam ser do ramo da empresa. Geralmente eles são os profissionais capacitados para atuarem também no marketing, nos negócios, na comunicação e, no financeiro, por exemplo.

Do mesmo modo, é fundamental estar preparado para a criação e implementação de novas políticas internas com programa estratégico, financeiro ou de marketing para a conquista do objetivo desejado, sempre precedido do monitoramento de resultados e do diagnóstico de problemas existentes.

Contudo, existem as consultorias nas áreas de auditoria financeira, meio ambiente e, até em casos bem específicos, de recursos humanos que podem ser operacionalizadas de forma independente; porém, o empresário precisa ficar atento às ações isoladas que não surtem efeitos duradouros.

Com efeito, as demais consultorias não podem acontecer de forma isolada com o intuito de atingirem a melhoria dos lucros e do volume desejado na comercialização de produtos e serviços. O principal objetivo do consultor financeiro, de marketing, de comunicação, de negócios etc.; é o de garantir que a empresa melhore ou mantenha seus lucros. São elas:

  1. a) Consultoria de finanças, que diz respeito ao fluxo de caixa, investimentos e lucros da empresa.
  2. b) Consultoria de gestão empresarial, cuja consiste na análise e solução de problemas específicos nos processos de gestão da empresa.
  3. c) Consultoria de marketing, que garante que a empresa tenha visibilidade e um bom relacionamento com o mercado.
  4. d) Consultoria de vendas, responsável por analisar os motivos da diminuição ou falta de progresso de vendas que engloba os demais conceitos de consultoria.

Ademais, tem-se as específicas:

  1. a) Consultoria de recursos humanos, com foco na análise dos colaboradores, nas competências a serem desenvolvidas, nas condições de trabalho, treinamento e desempenho da equipe. Esta pode ser muito bem exercida pelo consultor empresarial.
  2. b) Consultoria ambiental, que analisa e estuda eventuais impactos ambientais que um projeto empresarial possa vir a causar no meio ambiente e o cumprimento de normas e leis referentes às políticas ambientais.

Estruturas de consultoria

Consultoria por pacote: O consultor apresenta ao empresário um produto já pronto, modelos já estabelecidos de metodologias e procedimentos que têm como objetivo alcançar determinado fim.

Consultoria artesanal: É desenvolvida especificamente para a empresa contratante; é um serviço personalizado que leva em consideração as particularidades e as necessidades específicas do empresário.

A Melhor Opção Entre Consultoria e Mentoria

Primeiramente, é fundamental que o empresário entenda que tanto o serviço de consultoria e de mentoria são essenciais para o negócio e podem ser executados pelo mesmo profissional qualificado e capacitado. Para isso, as atividades específicas dentro do mesmo contexto devem estar claras na visão do consultor que impulsionará a empresa.

Nesse sentido, o ideal é encontrar um profissional qualificado que possa orientar a empresa, o empresário e até os colaboradores, se assim for necessário com o viés da mentoria e, da consultoria, e, para ser mais completo, da assessoria na execução da solução. Lembrando que muitos empresários recebem a solução e não conseguem implementar.

Ações isoladas não surtem efeitos duradouros.”

Todavia, a grande diferença é que na consultoria o especialista compartilha o seu conhecimento e orienta o empresário e até os colaboradores com base no diagnóstico e na solução estudada. Já na mentoria, o mentor aconselha e ajuda o mentorado a entender o seu processo.

Contudo, ambos segmentos são um paralelo indispensável para ajudar o empresário a tomar a decisão – desde o aconselhamento na conduta profissional do empresário até o diagnóstico, solução e processo de execução da estratégia empresarial.

Seja como for, não adianta tratar a consequência do problema se a causa estiver no modus operandi que o empresário ou seus gerentes administram a empresa. Por isso, a consultoria empresarial estão juntas em um processo que exige estudo, pesquisa, diagnóstico, solução e execução.

Em síntese, o consultor especialista estuda o processo, encontra a causa na raiz do problema e cria a solução estratégica na medida que o empresário e os colaboradores conseguem executá-la. Em todo caso, o melhor é quando o consultor especialista que estuda e cria a solução também assessore a execução com o devido controle e adequação.

Por Paulo Eduardo Dubiel, com Blog do Marketing.