Conteúdo Discriminado
- 1 Não adianta querer resultado de sucesso sem estar preparado, nem esperar que aconteça no tempo que lhe convenha, se você não tem visão de negócios.
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- 3 O consumidor é o dono do negócio
- 4 Poucos conseguem manter bons resultados
- 5 Influência direta da personalidade e conduta do empresário
- 6 Diferença entre empresa e negócio
- 7 Conhecer o próprio negócio
- 8 Tudo dependerá de como a coisa é conduzida
- 9 Sem conhecimento consciente é impossível criar estratégia inteligente
- 10 O que objetiva unicamente ganhar dinheiro, acaba perdendo
Não adianta querer resultado de sucesso sem estar preparado, nem esperar que aconteça no tempo que lhe convenha, se você não tem visão de negócios.
O comportamento mais comum no meio empresarial é a busca incessante pelos resultados de sucesso, a maioria quer e luta incansavelmente para alcançar esse objetivo; porém, poucos são os que utilizam seu intelecto para conhecer a fundo e discernir o ambiente interno e externo cuja empresa está inserida.
O consumidor é o dono do negócio
O conhecimento individual e a visão comercial do empresário refletem diretamente na empresa, no colaborador e negócio; sendo que a visão é quem determina a personalidade jurídica e a conduta empresarial adotada.
Não importa qual seja o segmento comercial, cenário ou capacidade do empresário de conduzir a empresa; em 95% dos casos, a visão privilegiada sobre o cenário mercadológico é do consumidor, por ser o dono do negócio.
São três partes que podem proporcionar resultados positivos ou negativos, que somam, dividem, multiplicam ou subtraem. O resultado e o sucesso só dependem da preparação e do que se faz para merecê-lo.
Poucos conseguem manter bons resultados
Todos querem resultados de sucesso, ganhar mais e prosperar; para isso trabalham e pagam o alto preço dessa busca, sem garantia de conquistar o almejado.
Lamentavelmente poucos conseguem manter bons resultados e o crescimento contínuo da empresa, por dependerem de vários fatores que não estão ao seu alcance; o principal deles é o poder de decisão sobre o negócio, depois são as diferentes informações que não chegam com fidelidade, e por isso o empresário não enxerga com clareza a realidade dos fatos.
É quando o esforço para superar a própria razão e o conhecimento individual, é vencido pela justificativa da experiência própria e pelo “ouvi falar” – informação distorcida, carregada de interesse pessoal e erro de análise.
Influência direta da personalidade e conduta do empresário
A cadeia produtiva, o processo de gestão da empresa e os colaboradores sofrem influência direta da personalidade e conduta adotada pelo empresário; é a visão e o comportamento dele que determina a forma com que os colaboradores pensam e agem.
Os resultados desse clima organizacional, consecutivamente, refletirão de forma direta na tomada de decisão e expansão do negócio.
O ambiente interno – empresário e colaborador – influencia e reflete diretamente no ambiente externo – cliente, consumidor. É por essa razão que o empresário consciente deverá estar sempre disposto a aprender coisas novas, aberto a inovação e sem apego a conceitos pessoais e tradicionais, para adequar-se rapidamente às necessidades reais do cliente.
Diferença entre empresa e negócio
O proprietário da empresa é limitado às decisões que envolvam o resultado, por não ter acesso à decisão final do negócio (há diferença entre empresa e negócio – empresa são as instalações, produtos, serviços etc.; negócio é a ação comercial, o ato de troca cuja decisão é do consumidor).
Independentemente do segmento comercial ou da capacidade do empresário de conduzir a empresa, a visão privilegiada é do cliente/consumidor, por ser o dono do negócio e ter o poder de determinar a sua conclusão ou não.
Esse é o ponto focal do contexto comercial, que limita o empresário e exige o alto preço para que consiga tornar sua vontade, em realidade. Geralmente essa posição não é reconhecida pelo dono do negócio, é quando ele precisa comprar os resultados para sustentar um ponto de vista equivocado.
Conhecer o próprio negócio
Conhecer o próprio negócio pode parecer simples, porém é mais complexo do que se imagina. O empresário pode até afirmar conhecer bem a empresa, pouco os colaboradores e achar que conhece muito do negócio. Há três partes que formam a relação mercadológica: empresa, cliente interno e cliente externo.
Na empresa temos duas partes: a vontade e o comportamento do proprietário e a dos colaboradores; a terceira parte está no mercado, que é a vontade e o comportamento do consumidor. Juntos formam a relação comercial, a empresa, o negócio e podem proporcionar resultados positivos ou negativos; somar, dividir, multiplicar ou subtrair.
Tudo dependerá de como a coisa é conduzida
Quando o empresário alcança o entendimento de que é apenas um colaborador disposto a atender as necessidades reais do consumidor, ele reconhece que precisa ouvir mais e ter menos vontade própria.
Na verdade, ele passa a ser conciliador e administrador do comportamento do colaborador e consumidor, quando há consciência de que o crescimento do negócio é determinado pelo mercado.
Cada negócio tem sua particularidade, seu tempo e limite de crescimento; como também, a empresa tem a capacidade para atender um público específico.
Por essa razão, não adianta comprar o colaborador ou consumidor para antecipar resultados, pois estará também comprometendo a lucratividade do negócio. Os melhores e mais duradouros resultados são os construídos com base no relacionamento.
Sem conhecimento consciente é impossível criar estratégia inteligente
Manipular as partes é oneroso, e nem sempre o valor investido proporciona resultados satisfatório ou positivo; quando não há conhecimento consciente é impossível criar estratégia inteligente, restará com isso uma solução – a compra de resultados.
A publicidade é uma forma de manipular resultados junto ao consumidor, a premiação e comissão permite a manipulação do colaborador; isso custa caro.
No entanto, a melhor estratégia é conseguir adequar as vontades e o comportamento das partes num só resultado, pois ambos mantêm o relacionamento unicamente para alcançar seus objetivos.
Para os colaboradores o reconhecimento é melhor que dinheiro, para o cliente o benefício é melhor que a promoção e para o empresário o lucro vale mais que o faturamento.
Essa é a análise e visão real, porém, por estar conceituada de forma equivocada pela imposição social, gera distorção na execução do processo e repercussão contraditória e negativa no resultado; o que tornam as coisas mais difíceis e onerosas.
O que objetiva unicamente ganhar dinheiro, acaba perdendo
O empresário que tem o objetivo único de ganhar dinheiro, nem sempre ganha, na verdade está mais propenso a perder, pois investe na compra dos resultados e, com isso, compromete sua margem de lucro e estabilidade comercial.
Por outro lado, o empresário que estiver disposto a servir o cliente interno e externo prosperará de forma abundante, com pouco investimento e resultados contínuos e crescentes; pois estará atendendo a real necessidade das partes, mesmo que de forma subliminar.
É a visão estratégica diferenciada do cenário mercadológico tradicional, visão ampla com base na inteligência corporativa e em ações inovadoras conscientes; sendo o resultado e o sucesso provenientes da preparação e do que o empresário faz para merecê-los.